Madeira

Manuela Aranha e Xarabanda distinguidos na abertura do ano académico

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A abertura do ano académico na Região começou, esta quarta-feira, com o tradicional cortejo académico nos jardins do Colégio dos Jesuítas e continuou já dentro do auditório com a cerimónia de atribuição do prémio ‘UMa Reconhecimento’. Este ano, foram galardoados Manuela Aranha e a Associação Xarabanda.

A primeira a subir ao palco foi Manuela Aranha, que dedicou a distinção “a todos os amigos madeirenses” que ajudaram a escultora a desencadear o trabalho pelo qual é reconhecida: “Sozinha não era capaz”, disse. Manuela Aranha agradeceu ainda a Alberto João Jardim, por sempre a ter “acompanhado” - ao contrário do que aconteceu na cerimónia da tomada de posse do novo Governo Regional, onde Alberto João Jardim não esteve presente, o antigo Presidente do Governo marcou presença na cerimónia de abertura do ano académico.

Depois, foi a vez da Associação Xarabanda receber o galardão. O porta-voz do grupo agradeceu à Universidade da Madeira e afirmou que recebem o prémio com “grande satisfação”, uma vez que é “o reconhecimento de um trabalho que está a ser desenvolvido em relação à cultura regional”.

Na cerimónia, estiveram presentes vários governantes e autarcas como José Manuel Rodrigues, Miguel Albuquerque, Pedro Ramos, Miguel Silva Gouveia, Ireneu Barreto, Victor Freitas e autoridades militares.

As distinções ‘UMa Reconhecimento’ são atribuídas de dois em dois anos, desde 2017. Nas palavras do reitor da UMa, José do Carmo, estes prémios, instituídos por iniciativa do Conselho de Cultura da Universidade da Madeira, relevam “o trabalho e a acção de personalidades e entidades que se tenham distinguido por intervenções de reconhecido mérito, em prol da cultura”.

Aos nomeados deste ano, o segundo em que se são atribuídos, José do Carmo quis agradecer: “À dra. Manuela Aranha e à Associação Musical e Cultural Xarabanda pelo seu exemplo de cidadania e pelo trabalho que desenvolveram em prol da arte, da música, e da cultura em geral, que em muito contribuiu para o conhecimento, divulgação e enriquecimento do património cultural da Região”.

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