Madeira

“O desejo de mudança corresponde ao desejo de melhoria”

José Prada reage à sondagem que o DIÁRIO publica hoje

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“O desejo de mudança – ao contrário da leitura fácil e demagógica que muitos outros farão – corresponde ao desejo de melhoria e, nisso, estamos e estaremos, sempre, ao lado da nossa população, porque somos os primeiros a acreditar que é diariamente possível melhorar a nossa actuação e o nosso papel em prol do bem comum”. É desta forma que o novo secretário-geral do PSD-M, José Prada, reage à sondagem publicada hoje pelo DIÁRIO.

Quando questionados sobre o que mais irá influenciar o voto nas eleições Regionais de 22 de Setembro?, 34,8% dos 1.1510 inquiridos no estudo de opinião encomendado pelo DIÁRIO e pela TSF-Madeira à Eurosondagem valorizam o simples desejo de mudança, seguindo-se o programa de Governo que é valorizado por 21,5%.

José Prada lembra que o PSD é “um Partido que sempre mudou para corresponder às necessidades, que sempre e ao longo de toda a sua história, mudou a própria Região, tornando-a naquilo que os madeirenses e porto-santenses aspiravam e mais desejavam”, sublinhando que o passado, “que tanto incomoda a oposição quando é lembrado, é precisamente o exemplo mais forte da mudança que soubemos fazer”.

José Prada assegura que a mudança continuará a ser feita, “ouvindo cada uma das pessoas para, com elas, construirmos um programa de governo no qual estas se identifiquem e não um projecto imposto por aqueles que nem conhecem a nossa realidade e que, aliás, muito têm prejudicado a nossa vida”.

Sem desvalorizar o estudo, até porque entende que população é será sempre soberana na sua decisão, acredita, todavia, “que o que está em causa não é mudar por mudar nem tampouco apostar na incerteza, mas, sim, decidir, em consciência, quem é que deve fazer parte dessa mudança, garantindo-se a renovação na continuidade do trabalho que vem sendo feito e que, insisto, é sempre passível de ser melhorado, a bem de todos”.

Julga que devidamente esclarecidos, os eleitores terão uma voz activa na construção do projecto político do PSD, mas também assegura que “não é nas sondagens que se ganham eleições, mas, sim, no terreno e ainda mais próximos da nossa população”.