Madeira

Sara Madruga da Costa diz que facciosismo e sectarismo da união de esquerda continuam a prejudicar a Madeira

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No balanço da maratona do segundo dia de votações da Comissão de Orçamento, que terminou à 01 hora da madrugada, a deputada Sara Madruga da Costa criticou “o modus operandi e o facciosismo partidário da geringonça que continua a chumbar todas as propostas da Madeira apresentadas pelo PSD”.

“Graças à união de forças de esquerda contra a Madeira na Assembleia da República, não foram uma vez mais resolvidas questões importantes para Madeira, da competência da República, como os meios de combate a incêndios, o pagamento das dívidas às farmácias da Região, a equiparação do IHM ao IHRU para efeitos de redução de IVA na reabilitação urbana, o IEC do rum, entre outras medidas”, disse.

De acordo com a social-democrata, mais do que “sectários” os partidos da esquerda são “preconceituosos”, porque apenas aprovam as propostas que têm o seu logotipo na Assembleia, chegando ao “ridículo” de chumbar propostas da Madeira que visam o mesmo objectivo, como aconteceu com o subsídio de insularidade da UMA – Universidade da Madeira ou de chumbar outras propostas da Madeira apenas porque não tinham apresentado qualquer iniciativa nesse sentido.

Para Sara Madruga da Costa “felizmente os deputados do PSD Madeira colocam sempre em primeiro lugar os interesses dos madeirenses e porto-santenses e não actuam, nem nunca actuaram da mesma forma em Lisboa que os deputados dos partidos de esquerda (incluindo os deputados madeirenses). Congratulam-se, por isso, com a aprovação unanime da redução do IVA do mel de cana (propostas do PSD, PCP e BE) e com a aprovação por maioria da redução do IEC aos produtores de sidra (propostas do PSD e PCP que contou com os votos contra do PS).