Madeira

Capitania recomenda cuidados acrescidos

No resto do país, sete barras estão fechadas devido à agitação marítima

A capitania recomenda que as embarcações fiquem nos portos de abrigo.   Foto Arquivo
A capitania recomenda que as embarcações fiquem nos portos de abrigo. Foto Arquivo

A Capitania do Porto do Funchal, dando seguimento à informação recebida do Instituto Português do Mar e da Atmosfera que emitiu avisos amarelos e laranja devido à agitação marítima forte a partir das 15 horas de hoje e até sexta-feira, recomenda aos proprietários ou armadores das embarcações que tomem as devidas precauções para que estas permaneçam nos portos de abrigo até às 6 horas de amanhã.

O vento será de NE, fresco 27 a 35 Km/h, a muito fresco, 36 a 44 Km/h. A visibilidade será boa a moderada. Quanto ao estado do mar, a ondulação na costa Norte apresentará ondas de N/NE com 2,5 a 3,5 metros de altura, aumentando gradualmente para os 5 a 6 metros. A Sul serão de S/SE com 1 a 2 metros.

No resto do país, sete barras de Portugal continental estão hoje fechadas à navegação e três estão condicionadas devido à previsão de agitação marítima, de acordo com informação disponível no ‘site’ da Marinha Portuguesa. Segundo a Marinha, as barras marítimas de Caminha, Vila Praia de Âncora, Esposende, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, São Martinho do Porto e Ericeira estão hoje fechadas à navegação devido à previsão de agitação marítima forte.

A barra marítima de Viana do Castelo está fechada a embarcações de comprimento inferior a 30 metros e as de Aveiro e da Figueira da Foz a barcos de comprimento inferior a 35 metros.

Por causa da agitação marítima, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou toda a costa portuguesa sob aviso laranja, prevendo-se ondas de Noroeste com 5 a 7 metros, podendo atingir 9 a 11 metros de altura máxima.

Este aviso laranja para toda a costa portuguesa, foi também emitido para a Madeira para o período entre as 15h e as 21 horas de amanhã, quinta-feira.

O aviso laranja, o segundo mais grave de uma escala de quatro, indica uma situação meteorológica de risco moderado a elevado.