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Madeira

Madeira sobe seis lugares no Índice de Sintético de Desenvolvimento Regional

ISDR é de 2018, divulgado hoje pelo INE, e mostra melhorias na competitividade e na coesão e manutenção do ‘bronze’ no Ambiente

Foto DR
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Os resultados do índice sintético de desenvolvimento regional (ISDR) para 2018, divulgados esta manhã pelo INE, mostram uma melhoria de seis posições da Madeira em relação ao anterior indicador (2017) na qual ocupava a 20.ª posição em 25 sub-regiões NUTS III de Portugal. Neste novo ISDR, é a 14.ª região portuguesa com melhor média entre a competitividade, a coesão e o ambiente.

Nesses três indicadores que, depois, fazem o ISDR Global, a Região Autónoma da Madeira alcançou valores inferiores à média nacional (como quase todas as regiões), na competitividade e na coesão, ainda que melhorando consideravelmente face ao ano anterior.

Se em 2017, com pontuação de 0 a 100 (que é a média nacional), a Madeira até melhorara a sua pontuação para 88,25 e a sua posição no ranking de 18.ª em 2016 para 17.ª região mais competitiva, em 2018 ocupava a 14.ª posição, com 89,49 pontos.

No caso da coesão, a Região Autónoma da Madeira já tinha tido em 2017 a maior evolução positiva na pontuação, para 85,91 (contra 84,28 pontos em 2016), mas muito por culpa da sua ultraperificidade, tanto a Madeira como os Açores, por esta ordem eram 24.º e 25.º e continuavam no fim do ‘ranking’. Ora, em 2018, se os Açores mantiveram a ‘lanterna vermelha’, a Madeira ultrapassou duas regiões (Tâmega e Sousa e Douro), ocupando a 22.ª posição com 87,74 pontos.

Por fim, a Qualidade Ambiental e mantendo a ‘tradição’, a Madeira tem sido sempre das melhores, embora tivesse perdido pontos em 2017 (108,49) face ao ano anterior (109,82), pasando de 2.ª região para 3.ª posição, em 2018 voltou a repetir a posição de ‘bronze’ mas melhorou a pontuação (109,16), só superada pelas regiões de Terras de Trás-os-Montes e da Beira Baixa.

Voltando ao ISDR Global, a pontuação em 2017 tinha sido de 93,86, abaixo da média nacional que tinha apenas quatro regiões acima (as áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, Cávado e Aveiro), as mesmas que se mantiveram em 2018, embora a Madeira tenha subido a sua pontuação geral para 95,10, conseguiu melhor, ultrapassando, de uma só vez, as regiões de Beiras e Serra da Estrela, Alto Alentejo, Algarve, Viseu Dão Lafões, Baixo Alentejo e Beira Baixa. Os Açores cocupam a última posição, ‘recuperada’ à região do Alto Tâmega.

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