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Madeira

Banhistas matam saudades no mar do Lido no primeiro dia de desconfinamento

“Nem que chovessem picaretas tinha de vir”, justificou Jorge Silva, um dos primeiros a entrar no complexo balnear do Funchal

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Apesar da manhã sombria e dos condicionamentos no complexo balnear do Lido - horário limitado a 4 horas por turno, piscinas e balneários interditos e restauração encerrada - na primeira hora e meia uma dúzia de banhistas entraram no complexo para matar saudades da praia, do mar e do convívio com os amigos.

“Nem que chovessem picaretas tinha de vir” justificou Jorge Silva à entrada do complexo. De máscara facial e um par de barbatanas na mão, o cidadão continental a residir na Região confessou já ter “imensas” saudades do mar da Madeira por ser uma “terapia fantástica”. É por isso cliente habitual todo o ano.

“O água está espectacular” afirmou Rogério Silva, outro dos banhistas que fez questão de marcar presença, assim que saiu do mar depois de largos minutos dentro de água.

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