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Regionais 2025 Madeira

Eu Voto! O apelo de Rita Aleluia Abibe

"Quem não vota cala e consente", afirma a jornalista

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O voto é um dever cívico, é, talvez, o mais precioso exercício de cidadania, e é um direito. Parece-me muito claro que devemos exercer os nossos direitos. É sempre melhor sermos nós a decidir sobre a nossa vida, a dar utilidade e sentido à nossa voz. 

Votar é ser visionário! Não votamos só por nós, mas por aqueles que amamos. Votamos pelos nossos avós, pais, filhos, pelos netos que temos ou haveremos de ter, pelas gerações que hão-de seguir-nos e cuidar de nós e do todo. No fundo, votamos por um mundo melhor do que aquele que temos. Podemos perguntar-nos, por exemplo, como queremos que seja praticado o incentivo à natalidade? O apoio às famílias? Como queremos que seja a educação? Como queremos ver praticada a inclusão? Como queremos que seja prestada a assistência à terceira idade?...

Partilho da opinião de Martin Luther King Jr; “o que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons, porque as nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em silêncio sobre as coisas que importam.”

Os direitos adquiridos ao longo dos últimos 50 anos, agora preservados na lei e pelas nossas instituições, podem regredir se não os exercermos no dia e local certo, ou seja, nas urnas.

Votemos todos! Um voto refletido, estratégico, consciente, consentido.