A gosto do freguês
Vem aí mais uma folclórica e angustiante época a gosto do freguês e de promessa fácil, mesmo que os festeiros do costume jurem pela sua saúde - apenas pela sua, pois a de muitos está de novo severamente comprometida por actos e omissões – que não serão feitas as vontades que alguns desejam. Ora porque não há tempo numa era em que quase tudo demora. Ora porque não há pachorra para o trabalho que dá resolver o inadiável. Ora porque não há dinheiro, mesmo que a ilha de muito bolso roto tenha alegadamente os cofres cheios.
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