O Torneio de Golfe do Atlântico, iniciativa que este ano e pela terceira vez juntou ‘golfistas’ da Madeira e dos Açores, poderá evoluir para Torneio de Golfe da Macaronésia.

No encerramento do III Torneio de Golfe do Atlântico, realizado este domingo no campo de golfe do Santo da Serra, Paulo Sousa, o presidente do Clube Golf Santo da Serra, aproveitou a presença de Rui Barreto, secretário regional de Economia, para lançar o desafio de se criar torneio de golfe da Macaronésia, onde além da Madeira e Açores, possa também contar com ‘golfistas’ das Canárias e de Cabo Verde.

“Temos capacidade de organizar um torneio da macaronésia”, assegurou o responsável pelo Clube de Golf do santo da Serra.

Rui Barreto não perdeu tempo em dar resposta. Depois de considerar o magnífico campo do Santo da Serra como “o melhor campo de golfe do país”, o governante concordou com a ideia de expandir horizontes, ao declarar “temos capacidade de organizar um torneio da macaronésia”.

Sendo o projecto Torneio de Golfe do Atlântico, uma parceria entre o DIÁRIO de Notícias e o Açoriano Oriental, criado em 2021 com o propósito de partilha de culturas e identidade, o anfitrião Ricardo Miguel Oliveira, director geral Editorial da EDN e director do DIÁRIO e da TSF/Madeira, validou o interesse de internacionalizar o torneio do atlântico.

“Esta ideia de juntar os interesses e as vontades de praticantes dos dois arquipélagos e fazer o torneio de golfe do Atlântico são susceptíveis de serem melhoradas”, respondendo assim ao repto lançado de “tornar este torneio de golfe do Atlântico com a vertente internacional”.

Pedro Melo, administrador do Açoriano Oriental optou por agradecer a parceria “impecável” com o DIÁRIO de Notícias e congratular-se com esta terceira edição, a segunda a ser realizada na Madeira, do torneio criado “para celebrar o companheirismo entre Açores e Madeira e potenciar as duas regiões”.