O DIÁRIO de 18 de Outubro de 2001 anunciava a visita relâmpago de Hugo Chávez à Madeira, a única vez que o presidente da Venezuela pisou território madeirense, numa viagem de seis horas.

Nesta edição, o DIÁRIO dava conta de que durante a visita de Chávez as autoridades iriam agendar uma cerimónia de deposição de flores junto ao busto de Simão Bolívar, levá-lo à Praça da Autonomia e ao Cabo Girão.

Já o presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, disse, à margem de uma inauguração na Ponta do Sol, que não iria falar da construção da "Vila Madeira" com o presidente da República da Venezuela, Hugo Chávez. Tudo porque o "dossier" tinha sido entregue ao padre Alexandre Mendonça.

Outra das notícias que foi capa nesta edição foi a perda de habitantes em várias freguesias.  Só nas quatro freguesias do centro da cidade, o Funchal havia perdido 10.800 habitantes.

Há 22 anos esta edição dava ainda conta de que havia armas de calibre de guerra a circular num saco azul no "tapete rolante" dos Aeroportos da Madeira e Francisco Sá Carneiro, como se se tratasse de uma bagagem qualquer. Uma situação que suscitou dúvidas sobre a efectiva segurança nos aeroportos.