“Uma vez que não temos transmissão comunitária activa, a nossa percepção é que a população que sai da Região não está em risco de sair ‘positiva’. É essa a nossa percepção”, disse a vice-presidente do IASaúde, para justificar o facto de os viajantes com partida da Região não precisarem de levar teste negativo para os seus destinos.

Adiantar que há queixas sobre este facto, com os cidadãos a serem encaminhados para laboratórios em unidades privadas. Bruna Gouveia sublinhou que o uso da máscara é uma medida de protecção para todos.