Chega de “lavar as mãos à Pilatos”

Estão os cidadãos e o povo que trabalha?

Que paga impostos e que pouco retorno vê, na saúde e numa reforma cada vez mais perto da cova.

Atravessamos tempos de crise, o COVID veio despertar consciências, realçou e vincou que é “preciso saber lavar as mãos”.

Mas vejamos, não será que chega, de governos, focados em governar para as suas famílias partidárias; não será que chegou o momento, de se governar pela qualidade de vida, pela felicidade das famílias, e pela segurança do cidadão.

Chega de “lavar as mãos á Pilatos”.

Em quarenta anos não chega, de governos formados por partidos, siameses, ou bastardos entre si, numa alternância, que alimentam ora famílias rosa por simpatia e famílias laranja por poder déspota, embora na RAM, algumas famílias rosa, nos primórdios da democracia autonómica, optaram pelo “faz de conta” na oposição, desde que migalhas grossas do orçamento regional lhes caísse no regaço.

Será que não chega, assistirmos a jogadas, jogatinas, e troca tintas de políticos, em que programas que deveriam ser sociais, alimentam IPSS(s); e associações que se tornam subservientes a um sistema que os alimentam pela via do orçamento regional, assiste-se a nomeações, no governo, assessores, e indicados para casa do povo, “da tia e da mãe que governa”, de modo a que o “rio de euros aos milhões” desagua nas mesmas famílias e respectivas contas bancárias.

Desde as tragédias com mão da natureza; tragédias com origem não mão do homem, nomeadamente, o 20 de Fevereiro e agora o COVID, a massa, “o cacau”, solidário, os tais milhões, são devidamente orientados para os “ senhores da guerra”, os DDTs ou os clubes da maçonaria organizada e que decide sempre a composição do governo: os fofos levados ao colo, não são só rosas, o laranjal também tem os seus estroinas.

Agora aguardam pelo lay-off, sentados no sofá os empresários, os tais sem preocupação, porque estão bem servidos: uns no CINM, de onde brotam financiamentos bem encapotados por uma SDM ao seu serviço, outros alapados ao sistema cuja rede os alimenta; estão sim lixados os pequenos empresários e as famílias que dependem do seu negócio

Basta, de termos governos, que governam para um sistema vampiresco.

Os sinais estão espalhados pelas redes sociais, “ o dinheiro não vai chegar a todos, e basta das empresas viverem á custa de apoios do estado”, e quando alguém nomeado pelo GR profere tais afirmações, os empresários ligados a pequenas empresas já ficam a saber: falidos e isolados estão, porque quem o diz é o manda- chuva do conselho consultivo, criado pelo mãos de tesoura, Eduardo, os cortes serão, tesouradas nas jugulares financeiras das empresas e o óbito está garantido, assim como está garantido e encaminhado para os mesmos de sempre o dinheirinho a fundo perdido e “desperdiçado”, porque não servirá a economia regional, mas sim, o garante da gestão financeira e a sobrevivência da malta do grupo DDTs.

Ora este sistema acabou, esta forma de governar para grupos e protegidos tem de acabar, e o povo sabe, que o que “ não serve, não presta; e o que não presta, não serve”.

Será que o COVID vós vai ensinar a votar, em alguém que de forma determinada grite basta, e que acima de tudo trabalhe pela e para o bem dos cidadãos, porque de mudanças assim como de confiança estamos fartos.

J.Edgar M.Da Silva

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