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DGS diz que reabertura das escolas e das creches tem sido pacífica

Foto Global Imagens
Foto Global Imagens

A reabertura das escolas e das creches tem sido pacífica, havendo apenas reportes de situações individuais de covid-19 que são alvo de uma “intervenção muito rápida” das autoridades de saúde, avançou hoje a diretora-geral da Saúde.

“Até agora, a situação de abertura de estabelecimentos escolares, incluindo as creches, tem sido enfim pacífica do ponto de vista de casos”, afirmou Graça Freitas na conferência de imprensa diária de atualização de informação relativa à infeção pelo novo coronavírus SARS-Cov-2, que provoca a covid-19.

Segundo Graça Freitas, identificam-se casos isolados, atua-se em conformidade e não se têm verificado cadeias de transmissão.

“Temos tido reporte de situações individuais. Um caso numa escola, numa turma, por exemplo, seja de um aluno seja de um educador e isso tem levado a uma intervenção muito rápida das autoridades de saúde com uma indicação muito clara neste momento: em meninos mais crescidos vai a turma toda para casa, ficam em isolamento”, explicou.

Além da turma, são feitos testes a todos os contactos próximos que possam existir, adiantou a diretora-geral da Saúde.

Relativamente aos “meninos muito pequeninos das creches”, Graça Freitas disse que não são testados, a não ser que desenvolvam sintomas, mas também ficam em isolamento 14 dias.

“Até agora a retoma em meio de creche em meio escolar está a ser, enfim, dentro do que é esperado, uma vez que o vírus ainda circula na comunidade e, portanto, vamos ter casos esporádicos, ou não, e, portanto, a situação é normal neste momento”, rematou Graça Freitas.

Portugal regista hoje 1.485 mortes relacionadas com a covid-19, mais seis do que no domingo, e 34.885 infetados, mais 192, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde.

Em comparação com os dados de domingo, em que se registavam 1.479 mortes, hoje constatou-se um aumento de óbitos de 0,4%. Já os casos e infeção subiram 0,6%.

Na região de Lisboa e Vale do Tejo (13.222), onde se tem registado maior número de surtos, há mais 149 casos de infeção (+1,1%).

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