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Madeira

Lopes da Fonseca reúne com Jorge Carvalho no encerramento do ano lectivo

O CDS reuniu, esta manhã, com o secretário regional da Educação para abordar o fim do ano lectivo, que termina precisamente hoje, dia 26 de Junho.

“Fizemos o levantamento de como decorreu o ano lectivo, sobretudo nos últimos três meses, devido à pandemia. Tivemos a apreciação positiva de todo este processo, quer das aulas não presenciais, por via on-line, onde soubemos que o processo correu muito bem e que toda a comunidade envolvida se empenhou imenso, desde os pais, alunos, os professores e pessoal não docente, estes últimos que, no último mês com aulas presenciais, acompanharam de perto os alunos, com o cuidado de manter as regras de segurança e o distanciamento social. Em suma, todo este processo correu bem”, afirmou António Lopes da Fonseca na sequência do encontro.

O líder parlamentar do CDS diz também ter sido informado por Jorge Carvalho de, que “no próximo ano lectivo, todas as escolas da Região, irão iniciar as aulas presencialmente”. As escolas irão recomeçar na semana de 14 a 17 de Setembro e as creches uma semana mais cedo (a 7 de Setembro).

“Haverá a responsabilização, por parte das escolas, no sentido de que se mantenham as regras de segurança, sendo que, provavelmente, irão ter horários diferenciados para que não haja confluência de jovens estudantes nos pátios e entradas das escolas. Tudo isto está a ser programado para que as coisas corram bem, mas com os alunos presencialmente nas escolas, o que é um aspecto positivo”, explica.

Quanto aos concursos, quer de pessoal docente quer do pessoal não docente, Lopes da Fonseca adianta que “é provável que também haja uma abertura de concursos, no próximo ano lectivo, para ajudantes de acção educativa para as creches e pré-escolar”. Uma medida, a seu ver, “positiva”, “tendo em conta as necessidades que existem nas creches e pré-escolar”.

Relativamente à posição do CDS sobre a ligação entre a Secretaria Regional da Educação e o parlamento, sublinhou que “a secretaria regional tem estado no parlamento sempre que é solicitada, não podendo haver, da parte de nenhum partido, a veleidade de dizer que a secretaria regional não está aberta a prestar qualquer informação ao parlamento”. Tal significa que “os madeirenses devem ficar satisfeitos com a nova realidade de haver dois partidos a suportar um governo”, sustenta.

“Mesmo dentro das circunstâncias e dificuldades sociais e económicas, que se adivinham, o governo tem agido em conformidade, indo ao encontro das necessidades das suas populações da Madeira”, remata.

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