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Aprender com o inimigo

O SRS em termos organizacionais é completamente obsoleto e anacrónico, e a pandemia foi clara, é inadiável, implementar uma terceira via na oferta de serviços de saúde, o internamento em casa, devidamente institucionalizado, e devidamente regulado: está provada, que com esta vertente 80% das altas problemáticas, ficam resolvidas, as altas, assim, são mais precoces e a produtividade hospitalar aumentaria de forma exponencial, pela libertação de camas. Ou será que certos interesses privados, continuam a apostar no abandono hospitalar, como forma de captação de clientes; é preciso estar de atalaia.Tarda a tal renovação/ refundação do SRS, uma estrutura, que carece de um departamento organizacional, subordinado apenas, à escolha por competência e mérito, assim, como capacidades inatas de liderança, despidas de” lambotismo” e subserviência partidária; teria sido, uma maravilha, se um dos efeitos secundários da pandemia, fosse a erradicação, do nepotismo doentio desta classe politica. Aprendam, com os melhores, os chineses, estejam atentos, eles de partido único, sem eleições e com o “Departamento Organizacional do Partido”, só escolhem os melhores para liderar, os candidatos são muitos, a competitividade é deveras, agitada, a legitimidade democrática, se de democracia de partido único falamos, se de democracia directa for a aposta da continua reformas politicas dessa estrutura de partido único, é derivada de escolhas pela competência e meritocracia, apenas lhes falta a pluralidade partidária e eleições, já que o partido, em termos organizacionais, parece uma multinacional, que aposta fortemente na internacionalização, e por isso impôs a limitação obrigatória de mandatos, e castiga de forma feroz a corrupção.Pena que certos políticos em Portugal, lhes facilitem a entrada, será o seu maior erro, o outro erro, é a democracia portuguesa e a de cá regional, não evoluir, para a escolha de quadros competentes, sem “lambotismos” ou subserviências doentias; precisam de criar um departamento organizacional do partido, ao estilo chinês, e candidatar os melhores, os que com provas dadas, podem governar, em representação apenas dos cidadãos; castigar e prevenir a corrupção, não precisa de ser ao estilo chinês, mas num estilo e de forma a impor uma lei, a do retorno total aos cofres do estado, ao desviado e roubado ao erário publico.

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