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Turquia diminui número de mortes e de contaminações

Foto AFP
Foto AFP

A Turquia mantém uma trajetória descendente contínua nas mortes e contaminações com o novo coronavírus, com 28 novos óbitos e 1.022 infeções nas últimas 24 horas, disseram as autoridades.

O número total de mortos é agora de 4.199, em 151.615 casos de contaminação, desde 11 de março, data da primeira infeção confirmada, segundo os números do Ministério da Saúde.

O ministro da Saúde, Fahrettin Coca, disse hoje que se mantém também a tendência de diminuição do número de doentes em cuidados intensivos e que o número de pacientes que recuperou da covid-19 é agora de 112.895.

O Governo turco optou por confinamentos parciais, no combate à pandemia, procurando reforçar progressivamente o número de testes e apostando num cobate precoce ao novo coronavírus.

Quinze províncias, incluindo a da maior cidade turca, Istambul, estão hoje no último dia de um confinamento de quatro dias.

O Presidente turco, Recep Erdogan, tinha dito na segunda-feira que espera que o próximo confinamento nacional, que decorrerá entre sábado e terça-feira, seja o último exigido à população.

Hoje, os turcos celebraram o seu feriado nacional, que marca o início da guerra da Independência da Turquia, em 1919, a partir das suas casas.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 318 mil mortos e infetou mais de 4,8 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.247 pessoas das 29.432 confirmadas como infetadas, e há 6.431 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados (cerca de 2,1 milhões contra 1,9 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (cerca de 127 mil contra mais de 167 mil).

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num “grande confinamento” que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

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