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Madeira

Pingo Doce passa a ter à venda máscaras descartáveis, na Madeira a partir de sábado

A cadeia da Jerónimo Martins já tem máscaras disponíveis em mais de 400 lojas espalhadas pelo país

O Pingo Doce já tem à venda máscaras descartáveis nas mais de 400 lojas espalhadas pelo país. Na Madeira este equipamento de protecção começa a ser vendido nos supermercados da cadeia da Jerónimo Martins a partir de sábado, revelou hoje a Jerónimo Martins, num comunicado citado pelos media nacionais.

O anúncio surge no mesmo dia em que o Governo se prepara para anunciar a reabertura faseada da economia, findo o Estado de Emergência decretado na sequência da pandemia de covid-19.

Este equipamento de protecção é vendido em caixas de 50 unidades, sendo que cada unidade custa 44 cêntimos mais IVA a 23% que descerá, depois, para 6% assim que for publicada a redução da taxa em Diário da República.

As máscaras que a cadeia de supermercados colocou à venda esta quarta-feira, 29 de abril, são constituídas por três camadas de protecção, tendo elásticos laterais facilmente ajustáveis.

“Face à grande procura que está a ser registada, o Pingo Doce continua empenhado em disponibilizar estas e outras soluções de protecção individual, a preços mais acessíveis”, destaca a cadeia na mesma nota.

Esta semana, a concorrente Sonae anunciou que vai passar a vender máscaras têxteis reutilizáveis desenvolvidas em Portugal.

O equipamento resulta de uma parceria com a Estamparia Adalberto, o centro tecnológico Citeve, o Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa e a Universidade do Minho. Com um custo individual de 10 euros, este produto está já disponível na loja online da marca MO e inclui a entrega gratuita.

Vai estar, ainda esta semana, à venda nas lojas físicas de outras insígnias da Sonae, como a Well’s e o Continente.

Face às recomendações da Direcção Geral da Saúde para a utilização de máscaras em espaços fechados, o director-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição disse, em entrevista à Rádio Renascença, que os supermercados vão começar a vender máscaras sociais em tecidos ou cirúrgicas. Gonçalo Lobo Xavier garantiu ainda que estas máscaras iriam ser vendidas a preços a preços próximo do valor de custo.

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