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GNR descontaminou mais de mil ambulâncias e 30 instalações

Foto Global Imagens
Foto Global Imagens

Mais de mil ambulância e 30 instalações, como lar de idosos e estabelecimentos hospitalares, foram descontaminados pelo núcleo de matérias perigosas da Unidade de Emergência de Protecção e Socorro da GNR desde o início da pandemia de covid-19.

Em comunicado hoje divulgado, a Guarda Nacional Republicana especifica que o núcleo de matérias perigosas da Unidade de Emergência de Protecção e Socorro (UEPS) da GNR é uma estrutura que integra cerca de 60 militares “altamente especializados” em matérias perigosas e agentes NRBQ (nucleares, radiológicos, biológicos e químicos).

Segundo a GNR, este núcleo de matérias perigosas procedeu à descontaminação de mais de 1000 ambulâncias e de 30 instalações desde o início da pandemia covid-19.

No âmbito da intervenção em instalações, este núcleo especial tem vindo a ser accionado diariamente para a descontaminação de estabelecimentos hospitalares, instituições particulares de solidariedade social, lares de idosos, creches, centros de dia, além de instalações e viaturas da própria GNR.

Esta força de segurança sublinha também que está a funcionar ininterruptamente, em Lisboa e no Porto, duas linhas de descontaminação exclusivas para ambulâncias e viaturas médicas de emergência e reanimação do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), da Cruz Vermelha Portuguesa e dos Bombeiros, oriundas de todo o país, registando-se uma descontaminação média diária de 50 viaturas.

Portugal, em estado de emergência até 17 de Abril e onde o primeiro caso foi confirmado em 2 de Março, está na terceira e mais grave fase de resposta à doença (Fase de Mitigação), activada quando há transmissão local, em ambiente fechado, e/ou transmissão comunitária.

Os mais recentes dados oficiais dão conta de 504 mortos e 16.585 casos de infecção confirmados em Portugal.

Em todo o mundo, o novo coronavírus já provocou mais de 112 mil mortos e infectou mais de 1,8 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Dos casos de infecção, quase 375 mil são considerados curados.

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