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APROSOC recomenda fixação de preços máximos para evitar inflação nos bens essenciais

A Associação recebeu denúncias de garrafas de álcool colocadas à venda por 15 e 10 euros.
A Associação recebeu denúncias de garrafas de álcool colocadas à venda por 15 e 10 euros.

A APROSOC - Associação de Protecção e Socorro emitiu hoje uma recomendação à Assembleia da República no sentido de que se de decrete a fixação de preços máximos com vista a evitar “práticas abusivas” de inflação dos preços de bens essenciais à protecção humana face à pandemia de COVID-19.

A recomendação surge na sequência de várias denúncias que a Associação tem recebido de cidadãos, que tem alegadamente constatado em diversas lojas de conveniência e farmácias a subida abusiva dos preços, por exemplo, das garrafas de álcool. Uma foto enviada por um consumidor mostra garrafas à venda por 10 e 15 euros.

Perante esta situação a APROSOC recomenda ainda que se imponha “um regime sancionatório à violação das boas práticas comerciais”.

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