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O líder emocional e os valores de uma organização

O colectivo é muito superior ao individualismo e o todo é superior à soma das partes.

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Hoje, vou falar do líder emocional e a sua relação com os valores de uma organização. O líder procura melhorar não só a sua própria conduta, mas a sua relação com os outros. Sente uma importância em colaborar e contribuir para o desenvolvimento das suas equipas. Espera consensos e o compromisso de todos, pois sabe que o colectivo é muito superior ao individualismo e o todo é superior à soma das partes.

Liderar pessoas, não é uma tarefa fácil, requer um grande desafio, mas também um grande envolvimento, quer em comunicação relacional, quer no respeito das necessidades, carências, dúvidas e medos. Pode, no final de tudo, fazer a diferença entre as pessoas motivadas em prol de um objectivo comum, ou não.

O líder não tem que ser permissivo, mas sim flexível, estar disponível para escutar, observar, pensar e estar atento, pois muitas coisas podem estar acontecer e estar a passar ao lado do líder.

Toda e qualquer organização tem os seus valores e um líder tem que saber definir e passar os mesmos aos seus colaboradores e ao mercado. Os valores nem sempre são trabalhados e partilhados nas organizações, assim cria-se uma incongruência e as pessoas sentem-se perdidas e desorientadas. É preciso que os valores não só sejam expressos, mas vividos por todos e cultivados na empresa, de forma objectiva, só assim é possível todos se orientarem.

Temos organizações que definem como valores, aos quais concordo, o compromisso, isto é, respeitarmos a nossa razão de ser, a missão da organização; o respeito, criar e desenvolver o feedback construtivo com todos e para todos; a verdade, isto é, ser frontal, verdadeiro e sincero no que se diz, sem magoar e rebaixar ou denegrir a imagem dos outros; a inovação, estar predisposto a novas ideias, a novidades, a mudanças e podemos associar a excelência, questionando-se as melhores práticas e o que se faz na actualidade.

Podemos encontrar outros valores nas organizações, por exemplo, a confiança, o saber estabelecer no tempo relações de confiança, a atitude que diariamente temos que ter perante barreiras e desafios, a interajuda, a criatividade, a diversão, a amizade, a partilha, são vários os valores que poderíamos abordar. Agora, compete aos líderes definirem objectivamente os seus valores e lançá-los a todos, sensibilizando para a importância no tempo dos mesmos e para a durabilidade das organizações e do próprio bem estar de todos.

É óbvio que os valores de equipa são muito mais importantes quando temos metas e objectivos comuns. Também sabemos que os valores pessoais são fundamentais para aquela pessoa, eleva a auto-estima e cria ondas de motivação, contudo há que ter em conta que a equipa vale pelo todo.

Ora, o líder pode e deve entrar em campo como facilitador entre as várias pessoas da equipa e os seus valores, criando um clima de motivação partilhada e aumentando o espírito de equipa.

Para terminar, aqui ficam alguns maus hábitos que o líder deve evitar na sua organização e nas suas pessoas, como por exemplo, o uso excessivo do telemóvel, ora, em muitas ocasiões notamos que há pessoas a olhar constantemente para o telemóvel, outros comprometem-se com múltiplas tarefas que não vão conseguir cumprir, outros perdem muito tempo com conversas sociais e outros remetem assuntos importantes e suas resoluções para mais tarde, enfim, entre outras situações que, convenhamos, devem ser trabalhadas por forma a que organização e suas pessoas sejam um foco excelente de notoriedade e imagem corporativa.

Luís Freitas - Sociedade de Contabilidade e Gestão, Lda (Grupo Dupliconta)

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