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Polémica de Tancos volta às páginas dos jornais nacionais

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A notícia sobre o desaparecimento de armamento em tancos volta a estar em destaque nas primeiras páginas dos jornais nacionais. O Jornal de Notícias (JN) escreve que militares da encenação de Tancos queriam louvor de Marcelo e acreditavam que a recuperação das armas desaparecidas seria reconhecida. A acusação aponta vários crimes a 25 arguidos, mas não visa o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

O mesmo assunto é destacado no Correio da Manhã, onde o ministro Azeredo Lopes é acusado de ter escondido a mentira de Tancos. Segundo este matutino, o responsável foi informado da farsa por dirigentes da PJM e o armamento roubado do paiol foi devolvido e operação inventada.

A venda de casas também faz manchete em alguns jornais nacionais. O Jornal I diz que o banco de Portugal põe ordem na venda de casas e carros e exige formação a imobiliárias e stands. O Correio da manhã revela que os estrangeiros fazem disparar preços das casas.

Em Londres, Boris Johnson continua debaixo de fogo por causa do Brexit. O Diário de Notícias (DN) escreve que Boris recusa pedir desculpas e insiste que vai cumprir o Brexit.

Já o Público refere que o primeiro-ministro britânico desafia oposição a derrubar o governo.

O ensino superior é tema de destaque no DN. Após a segunda fase de candidaturas, ainda há 25 cursos sem alunos.

O Público revela que os cartões multibanco ficaram 16% mais caros no primeiro semestre. Banco de Portugal diz que não dispõe de poderes para limitar ou proibir cobranças de comissões.