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Covid-19 soma mais 23 mortos e 603 infectados em Portugal

Ascendem a 785 os óbitos e a 21.982 os casos positivos. 1.146 doentes já recuperaram

Foto Tiago Petinga/Lusa
Foto Tiago Petinga/Lusa

Outras 23 pessoas morreram em 24 horas em Portugal vítimas da covid-19, incluindo uma primeira vítima no Alentejo, e mais 603 foram diagnosticadas com a doença no mesmo período. São agora 785 os mortos no país devido ao novo coronavírus e 21.982 os casos positivos, dá conta o boletim epidemiológico diário da Direcção-Geral da Saúde (DGS) há pouco divulgado, um aumento de 3% no número de óbitos e de 2,8% no de infectados. Há 1.146 pessoas internadas e destas 207 em cuidados intensivos. São menos seis em relação a ontem, revela ainda o relatório diário da situação de covid-19 em Portugal, com os dados recolhidos pela autoridade de saúde até à meia-noite de ontem.

Portugal ultrapassou os mil doentes recuperados, 1.143 pessoas conseguiram vencer a doença, 230 deles ontem.

À semelhança do que vem acontecendo, dos 23 mortos do último dia, mais de metade, 13, foram contabilizados na região Norte, a mais atingida, agora com 454. A Região Centro tem 175 vítimas mortais (+4), Lisboa e Vale do Tejo tem 138 (+5) e o Alentejo como referido registou um primeiro óbito na sequência da covid-19. O Algarve mantém dos onze mortos, os Açores os seis. A Madeira é agora a única região do país sem perda de vidas para o SARS-CoV-2.

No número de infectados, o Norte regista 13.150 casos, são mais 344, foi o maior aumento em contagiados do dia. Em segundo lugar está Lisboa e Vale do Tejo com 5.093 infectados, mais 197 em relação ao dia anterior. Na região Centro os positivos ascendem a 3.053, registou um crescimento de 54 casos. O Algarve vem em quarto lugar no ranking com 316 e o Alentejo e quinto com 176, ambos contabilizaram três novos doentes desde ontem. Os Açores têm hoje mais dois casos do que ontem, subiu para 109 o total, e a Madeira mantém os 85 há dois dias.

Nos internamentos, o número baixou, são 1.146 em unidades de saúde, menos 26 do que os registados no boletim de ontem. Nos cuidados intensivos estão 207, menos seis em relação ao relatório apresentado pela DGS ontem.

Ainda de acordo com este documento, 3.219 pessoas estão à espera de resultados laboratoriais e 30.646 estão em vigilância activa pelas autoridades de saúde das suas áreas.

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