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30 imagens que ilustram um Funchal desocupado e a ‘fechar’

Fotos Hélder Santos/ASPRESS Ver Galeria
Fotos Hélder Santos/ASPRESS

É um cenário desértico aquele que nos descreve o fotojornalista Hélder Santos, da agência ASPRESS, que esta manhã apontou a objectiva para diversas artérias e espaços que outrora não ‘paravam’.

Este profissional explica ao DIÁRIO que, depois do estado de emergência decretado por Marcelo Rebelo de Sousa, existem muitos espaços encerrados na baixa do Funchal, maioritariamente cafés, e o movimento “é extremamente reduzido”, com alguns turistas ainda a passearem e a aproveitarem os últimos momentos na ilha.

“As farmácias estão praticamente vazias e na Loja do Cidadão há muito pouco movimento. Nota-se que os madeirenses já não saem à rua, ao contrário dos turistas, que ainda passeiam pelo Funchal. Aliás, o que se vê na rua são os turistas que ainda permanecem por cá. E alguns deles aparentam até estarem perdidos”, referiu o fotojornalista, acrescentando que “existem muito poucos estabelecimentos abertos”, possivelmente com estes empresários “a tentarem fazer pela vida”.

Ainda segundo Hélder Santos, há empresas de transporte de valores a operar e os únicos ajuntamentos que se fazem notar são “dos motoristas da Horários do Funchal” que conduzem “autocarros praticamente vazios”.

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