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Madeira

PSD/Madeira aponta “mais uma vitória da Madeira e uma derrota pesada do PS”

O PSD/Madeira “congratula-se com a votação favorável hoje expressa, na Assembleia da República, que vai de encontro às pretensões da Região e ao que o PSD sempre defendeu, desde a primeira hora”. Reivindicações essas que, segundo o partido, “mais do que legítimas, eram justas e essenciais à resposta que é preciso garantir, desde já, à população da Madeira e do Porto Santo. Enaltece, igualmente, a circunstância das duas propostas social-democratas terem sido aprovadas pela larga maioria dos partidos, à excepção do Partido Socialista”.

“Esta é, aliás, mais uma importante vitória para a Madeira e uma pesada derrota para o Partido Socialista, que insiste em continuar a votar contra os Madeirenses, contra a Autonomia e contra uma Região que é alvo de um tratamento vergonhoso, injusto e desigual, evidente para todos os Portugueses, apenas e tão só por razões e argumentos político-partidários”, diz através de um comunicado de imprensa, assinado pelo secretário-geral do PSD/Madeira, José Prada.

“O PSD/Madeira sublinha, mais uma vez, a tenacidade e a capacidade que o PSD demonstrou em todo este processo, lembrando que foi o PSD que avançou para a apresentação destas duas propostas no parlamento nacional (dada a falta de resposta do Governo da República, há cerca de três meses), que foi graças à insistência e à urgência que o PSD afirmou que esta discussão e votação tiveram lugar esta semana e que, finalmente, foi graças ao PSD que a Madeira, finalmente, vê aprovada a possibilidade de reforçar as respostas sociais e económicas que são inadiáveis, nesta altura, às famílias e às empresas, respostas essas que, até hoje, deu sozinha e sem qualquer solidariedade ou apoio do Estado”, continua.

O PSD/Madeira “reconhece esta fundamental votação para que a Região possa, efectivamente, cumprir com as suas respostas sociais e económicas, tendo a possibilidade de recorrer, assim, ao endividamento e de afectar as verbas ora adiadas, do PAEF, a necessidades e apoios que são urgentes”. “Necessidades essas que, para o PS, poderiam esperar para ser colmatadas através da aprovação do Orçamento suplementar, daqui a dois ou três meses”, sustenha.

No seu entender, “ficou mais uma vez demonstrado que o Partido Socialista e seu Governo mantêm a mesma obsessão de estar contra a Madeira, de agir com dois pesos e duas medidas e de tudo fazer para prejudicar uma Região que, sendo portuguesa, não sente, a nenhum nível e mesmo nas circunstâncias mais difíceis, qualquer espécie de resposta ou ajuda nacional”.

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