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Madeira

“Mesmo contra a vontade do PS, a Madeira ganhou”, enaltece Sara Madruga da Costa

“É com enorme satisfação que vimos hoje aprovadas, por uma larga maioria, as nossas propostas aqui na Assembleia da República e a verdade é que, com esta vitória, que é da Madeira e de todos os Madeirenses, conseguimos resolver, através do Parlamento nacional, aquilo que a Região já tinha pedido há três meses ao Governo da República e que este, por meras razões partidárias, ignorou”.

A afirmação é da deputada Social-democrata Sara Madruga da Costa que, sublinhando a votação favorável às duas propostas Social-democratas hoje viabilizadas no parlamento nacional, “que alguns socialistas já estão a tentar desvalorizar, quando o seu voto em nada contou para a vitória alcançada”, não tem dúvidas de que esta é “uma vitória da Madeira, que obriga a que o Governo de António Costa faça, com urgência, aquilo que, até hoje, não quis fazer”.

Sara Madruga da Costa que frisando “uma vitória que só foi possível graças ao empenho e à dedicação, desde a primeira hora, do presidente do PSD/Madeira e do Presidente do PSD nacional e do trabalho dos deputados do PSD/M eleitos à Assembleia da República”, regista o facto dos deputados do CDS-PP, BE, PCP, PEV, IL, Chega, Ninsc, se terem associado a esta votação, pela positiva, “ao contrário do Grupo Parlamentar do PS que, mais uma vez, decidiu ficar contra a Madeira e contra os Madeirenses, postura essa que, ainda assim, em nada impediu ou influenciou o resultado”.

Depois de ganha mais esta batalha e ultrapassados todos os expedientes dilatórios “que o Governo da República, em desespero, ainda ontem tentou utilizar contra a Madeira”, a Social-democrata espera, agora, que a Comissão de Orçamento e Finanças possa rapidamente dar início aos trabalhos na especialidade.

“Fez-se justiça e a Madeira, finalmente, tem a possibilidade de reforçar as respostas sociais e económicas que são inadiáveis nesta altura, às famílias e às empresas, respostas essas que, até hoje, deu sozinha e sem qualquer solidariedade do Estado”, rematou.

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