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Mercado dos Lavradores acolhe evento de música electrónica no Dia de Todos os Santos

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A Praça da Fruta do Mercado dos Lavradores, no Funchal, servirá de palco para a 4.ª edição do ‘Ilhatrónica’. Integrado no roteiro de espectáculos musicais ‘NOS Apresenta’ para 2019, o evento decorre esta sexta-feira, Dia de Todos os Santos, terá início às 21 horas e contará no deck com as presenças de Moullinex (DJ Set), Vibe e Diogo Freitas. A festa prolonga-se até às 2 da madrugada e o valor de entrada está tabelado nos 10 euros.

Ora, antes do pé de dança houve espaço, durante a manhã desta segunda-feira, para a apresentação do espectáculo. O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Silva Gouveia, marcou presença na conferência de imprensa realizada no local da iniciativa sonora e destacou, desde logo, a sinergia que desencadeia uma nova edição do ‘Ilhatrónica’.

“O evento ajuda a criar aquela que é uma das identidades da própria cidade: criar experiências a quem nos visita. O Mercado dos Lavradores, nomeadamente a Praça da Fruta, acaba por ser o local mais apropriado para este tipo de espectáculo de música electrónica com dois DJs com créditos firmados a nível nacional e mundial, onde a fusão de estilos de música acaba por assentar que nem uma luva à fusão de frutos e legumes que o Mercado dos Lavradores oferece. Será o Dia de Todos os Santos e esperamos aqui cerca de 900 santos, na sexta-feira, a celebrar”, brincou o presidente da autarquia, Miguel Silva Gouveia, destacando a “oferta complementar e diferenciadora relativamente àquilo que a cidade já oferece”.

Já o director-geral da NOS Madeira, Ricardo Cardoso, evidenciou o facto da empresa de telecomunicações, este ano, já ter estado “associada à organização de dois eventos de música”, sendo este “mais um”.

“Os eventos deste ano têm sido mais intimistas, mas que nos têm levado a sítios emblemáticos. Este é mais um sítio de referência não só para os funchalenses, mas também para os madeirenses. Um evento no Mercado dos Lavradores é sempre um evento emblemático. É trazer a cultura e a música a locais de referência com bandas que só desta forma os madeirenses têm a oportunidade de assistir. Ir ao continente assistir a este género de espectáculos tem custos extremamente elevados”, referiu Ricardo Cardoso em declarações à imprensa.