É necessário informar, admoestar e penalizar
No DN de 9 de julho de 2025, página 8, em Ambiente, com o título: “Limpeza de praias mobiliza centenas de voluntários”; estando em destaque no princípio: “A Direção Regional do Ambiente e Mar organiza, de 7 a 19 de Julho, mais uma campanha; artigo do Sr. jornalista, Roberto Ferreira.
Eu, José Fagundes, constato uma cidade conspurcarda. Além dos lixos indiferenciados,
Vejo centenas de milhares de pontas de cigarros nas: Sarjetas; valetas; entranhados entre os paralelepípedos; nas ruas e nos passeios; nas paragens dos autocarros; nos canteiros da cidade e seus arredores, e, também, onde há recipientes para os lixos e pontas de cigarros, que são deitados fora dos recipientes.
É indispensável instruir os cidadãos, para os malefícios dos cigarros, para a sua própria saúde e, também, para a própria natureza.
Um cidadão a fumar só, num quarto fechado, vai formar uma quantidade de compostos químicos; sendo uns tantos cancerígenos. Tinha eu 17 anos, quando deixei de arder o meu dinheiro, já lá foram 70 anos.
No DN do dia 15 de julho, do corrente ano, com o título: “Juventude à Prova”, da ilustre e digníssima Dr. Augusta Aguiar; estando em destaque na 1.ª coluna o seguinte: “O que verdadeiramente define o futuro de um jovem não é uma nota, mas a soma de aprendizagem formais e informais”; estando nos últimos parágrafos o seguinte: “A esperança de um futuro mais justo, mais qualificado e mais inclusive reside, precisamente, na forma como tratamos esta geração. Precisamos dar aos jovens não só competências, técnicas e tecnológicas, mas também humanas, sociais e emocionais. Não basta saber. É preciso saber fazer.
Porque o futuro não se adivinha, constrói-se. Com jovens preparados para um mundo novo e adultos dispostos a não os deixar sozinhos neste caminho que ser quer feito de conquistas e esperança”.
Eu, José Fagundes, estou em plena concordância com a chamada de atenção, para a juventude atual, visto ser esta nova juventude, os construtores de um humanismo cristão, para bem de todos os seres humanos e de todos os seres vivos; contribuindo para um mundo melhor, restaurando o equilíbrio da natureza.
No dia 16 do corrente mês, página 11 do DN, com o título: “GR e empresa de estacionamento do hospital em litígio sobre renda”; estando a seguir ao 1.° parágrafo, o seguinte: “A explicação do parque de estacionamento do Hospital Dr. Nélio Mendonça foi concessionada, em 2003, à Companhia de Parques de estacionamento, SA (CPE) e, de acordo com o contrato de concessão, construção e exploração, rubricado à data com a Secretaria Regional do Equipamento Social, tinha a duração de 50 anos, sendo que nos primeiros 20 anos não havia lugar a pagamento de rendas ao Governo, passando depois a CPE no restante prazo, a pagar a quantia de 500 euros por mês.
É inacreditável, fazer-se um contrato com uma empresa, Sociedade Anónima, cujo Governo Regional, durante os primeiros 20 anos, não recebia qualquer valor até ao ano de 2023; mas, a partir desta data, teria que ser pago 500 euros por mês.
Como é possível, o Governo Regional, fazer um contrato destas condições? Há interesses individuais para se assinar um contrato deste valor?
Note-se que só uma pequena loja, na Cidade do Funchal, na altura em que foi feito este contrato, já valia mais que este valor.
Há anomalias, que terão de ser investigadas.
José Fagundes