Madeira

Funchal foi a capital onde mais diminuiu (-21%) a oferta de casas à venda

Foto Shutterstock
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O Funchal, capital madeirense, foi entre as principais do país, aquela que mais perdeu no seu 'stock' do parque habitacional à venda no mercado imobiliário português, isto no segundo trimestre de 2023, período em que na média nacional assiste-se a uma subida de 6%, face ao que estava disponível no mesmo período de 2022.

Segundo um estudo do idealista, "o principal Marketplace imobiliário do sul da Europa", como se classificam, divulgado esta manhã, "a oferta de habitação à venda em Portugal subiu em 13 capitais de distrito no último ano. A liderar a lista encontra-se Viana do Castelo (36%), seguida por Leiria (32%), Portalegre (29%), Braga (29%) e Vila Real (24%) como as capitais de distrito onde 'stock' disponível para comprar casa mais aumentou. Seguem-se Bragança (22%), Setúbal (15%), Faro (13%), Coimbra (9%), Castelo Branco (8%), Viseu (8%), Guarda (8%) e Aveiro (1%)", enquanto que, por outro lado, "Funchal, foi a cidade onde mais diminuiu a oferta (-21%), seguida pelo Porto (-17%), Ponta Delgada (-16%), Lisboa (-15%), Santarém (-10%) e Beja (-4%) sendo as únicas cidades analisadas onde o 'stock' desceu".

"Analisando por distrito/ilhas, o ranking da subida da oferta durante o último ano é liderado por Setúbal (19%), Portalegre (17%), Leiria (16%) e Braga (16%). Seguem-se Viana do Castelo (15%), Castelo Branco (11%), Beja (10%), Bragança (10%), Coimbra (8%), Vila Real (6%), Guarda (6%), Faro (6%), Aveiro (5%), Porto (4%), Viseu (3%) e Lisboa (3%)" e, tendo em conta o que se assistira no anterior indicador, é sem surpresa que afiança que "na ilha da Madeira, o 'stock' de casas à venda no último ano desceu 11%, seguida pela ilha de São Miguel (-10%) e Santarém (-1%)".