A Guerra Madeira

Centenas de pessoas juntam-se para homenagear vítimas da guerra

Foto Hélder Santos/ASPRESS
Foto Hélder Santos/ASPRESS

Sirenes, tal como as que se ouviam sempre que existia um ataque na Ucrânia, marcaram o início da vigília em homenagem às milhares de vítimas que perderam a vida na guerra.

Centenas de pessoas juntaram-se, esta tarde, perto da Câmara Municipal do Funchal, para um minuto de silêncio pelas pessoas que perderam a vida.

Mais de 800 refugiados entraram na Madeira desde o início da guerra

Desde que a guerra entre a Rússia e a Ucrânia começou, 861 refugiados ucranianos entraram na Madeira, a maioria dos quais mulheres e crianças, revelou o Governo Regional, reconhecendo que a integração no mercado de trabalho não tem sido fácil.

Na ocasião, o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque, referiu que todos os ucranianos, que se refugiaram na Região, são bem-vindos, repudiando igualmente os ataques perpetuados ao país por parte da Rússia.

O presidente da CMF, Pedro Calado, e a secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Rita Andrade, marcaram presença nesta iniciativa que assinala um ano de guerra.