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Distinção de Tolentino Mendonça sinaliza o que Portugal tem de melhor, considera Américo Aguiar

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FOTO ARQUIVO/ANTÓNIO PEDRO SANTOS/LUSA

O cardeal Américo Aguiar considerou hoje que a atribuição do Prémio Pessoa 2023 ao cardeal José Tolentino Mendonça "é motivo de alegria e regozijo", por sinalizar o que Portugal tem de melhor.

Numa declaração enviada à agência Lusa, o bispo de Setúbal considera o Prémio Pessoa "uma instituição".

"Juntar o meu irmão cardeal José Tolentino Mendonça, tal como já antes juntou o irmão cardeal Manuel Clemente, é motivo de alegria e regozijo", escreve o mais novo cardeal português, acrescentando: "Parabéns ao galardoado e ao júri por mais uma vez nos sinalizar o que de melhor temos e somos".

"Portugal é os portugueses, como este prémio pretende valorizar", conclui Américo Aguiar.

O cardeal José Tolentino de Mendonça venceu o Prémio Pessoa 2023, anunciou hoje o júri, numa conferência de imprensa no Palácio de Seteais, em Sintra.

O Prémio Pessoa é uma iniciativa do semanário Expresso e da Caixa Geral de Depósitos, no valor de 60 mil euros, que "visa reconhecer a atividade de pessoas portuguesas com papel significativo na vida cultural e científica do país".

O júri foi composto por Ana Pinho, António Barreto, Clara Ferreira Alves, Diogo Lucena, Emílio Rui Vilar, José Luís Porfírio, Maria Manuel Mota, Pedro Norton, Rui Magalhães Baião, Rui Vieira Nery e Viriato Soromenho-Marques, com Francisco Pinto Balsemão a presidir e Paulo Macedo como vice-presidente.