Madeira

Casas do Povo em debate para acompanhar aqui no DIÁRIO

‘Abordagens ao Dia Nacional das Casas do Povo’ é o tema da conferência a ser organizada esta sexta-feira pelo Governo Regional da Madeira e o DIÁRIO, que vai gerar debate em torno destas associações locais com fins sociais e culturais.

Promovido pela Secretaria Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, este colóquio vai juntar diversas figuras do panorama político madeirense e está tudo agendado para as 15 horas desta sexta-feira, numa conversa que se irá estender ao longo de aproximadamente 90 minutos.

Em parceria com o DIÁRIO, a conferência irá receber seis convidados especiais, incluindo o próprio presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, e vai contar com a moderação do director do matutino que promove a iniciativa, Ricardo Miguel Oliveira.

Não será permitido o acesso ao público, mas a conferência - que se realiza no topo do edifício da secretaria - será transmitida em directo nas plataformas digitais do DIÁRIO, como são o caso do próprio site e das redes sociais, Facebook e Youtube, respectivamente.

Seis convidados presentes

O leque de convidados é extenso e o destaque vai desde logo para a presença do presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque. Também o secretário regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, Humberto Vasconcelos, e a secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Augusta Aguiar, vão abordar a temática.

Nota de relevo igualmente para Sérgio Oliveira, presidente da Associação das Casa do Povo da Região Autónoma da Madeira (ACAPORAMA) e Henrique Silva, presidente da Associação para o Desenvolvimento da Região Autónoma da Madeira (ADRAMA). Arsénia Silva, ex-presidente da Casa do Povo do Curral das Freiras, completa o lote de oradores presentes nestas ‘Novas Abordagens ao Dia Nacional das Casas do Povo’.

Efeméride celebrada hoje

As casas do povo são, essencialmente, associações.

Foram criadas a 23 de Setembro de 1933, embora o Dia Nacional seja celebrado a 11 de Setembro. A partir de 1982, as Casas do Povo passaram a ter o estatuto jurídico de pessoas colectivas de utilidade pública, de base associativa, tendo como finalidade o desenvolvimento de actividades de carácter social e cultural, dinamizando cooperação com o Estado e com as autarquias locais, com vista à resolução de problemas que afectem a população local.

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