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PJ deteve no Porto Santo suspeito de roubo e sequestro com arma de fogo

Roubo em investigação teve lugar na madrugada do passado dia 12 de Fevereiro, numa moradia no concelho de Anadia

A Polícia Judiciária deteve no Porto Santo um suspeito de ter sido autor, juntamente com outras quatro pessoas, de um crime Roubo e Sequestro com arma de fogo. O roubo ocorreu na madrugada do passado dia 12 de Fevereiro, numa moradia no concelho de Anadia e um dos suspeitos viajou, entretanto, para a ilha dourada.

De acordo com nota da PJ, as detenções foram concretizadas través do Departamento de Investigação Criminal de Aveiro e do Departamento de Investigação Criminal da Madeira, no cumprimento de mandados de detenção emitidos pelo Ministério Público junto do Tribunal de Anadia.

"Os assaltantes empunhando uma arma de fogo, caçadeira, entraram na habitação, apesar de na mesma se encontrar mãe e filho, que ficaram impossibilitados de resistir, perante a ameaça da arma. Ambos foram agredidos, tendo ainda os assaltantes coagido o filho a deslocar-se a uma caixa ATM, para realizar levantamentos", explica através de comunicado.

Os assaltantes levaram consigo objectos em ouro, dinheiro, material electrónico e informático.

"Nas buscas domiciliárias efetuadas por esta Polícia nos concelhos de Anadia, Cantanhede e Figueira da Foz foi possível apreender o material eletrónico subtraído bem como a arma de fogo utilizada, uma faca e uma soqueira, diverso produto estupefaciente, haxixe, ecstasy, canábis, anfetaminas, bem como balanças de precisão e um moinho", explicam

Adiantam ainda que uma das detenções foi concretizada na Região Autónoma da Madeira, mais concretamente na Ilha de Porto Santo, para onde um dos suspeitos se tinha deslocado recentemente.

Os detidos, quatro homens e uma mulher com idades entre os 24 e os 42 anos, sem qualquer profissão conhecida, foram presentes às Autoridades Judiciárias competentes, tendo a dois deles, que já possuíam antecedentes criminais por crimes violentos e de tráfico de estupefacientes, sido decretada a medida de coação de prisão preventiva. Os restantes ficaram sujeitos a medidas não detentivas, designadamente apresentações periódicas e proibição de contactos.

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