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'Recomposição' abre amanhã ao público na Quinta Magnólia

A obra de Ricardo Veloza estará patente naquele espaço até Dezembro

Foto Facebook da Quinta Magnólia-Centro Cultural

O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, preside à inauguração da exposição, que decorrerá no Quinta Magnólia-Centro Cultural, pelas 16h30.

A exposição 'Recomposição', do escultor Ricardo Veloza, abre amanhã ao público, no Centro Cultural da Quinta Magnólia, e estará patente, naquele espaço, até Dezembro.

O projecto visa dar a conhecer o trabalho que Ricardo Veloza, ao longo dos muitos anos, concebeu nas mais diversas áreas das artes.  

As peças foram selecionadas pelo seu valor ou pela sua qualidade, pelo inesperado e imprevisibilidade.

Pretende ser uma compilação de trabalhos conhecidos, mas sobretudo de desconhecidos lastros plásticos que o artista concebeu durante a sua vida consagrada à comunicação visual.

É neste sentido, uma "junção de obras diversificadas, nas distintas áreas das artes plásticas e de intervenção urbana", destaca a organização.

A exposição pretende ser uma homenagem ao mestre e à sua obra disseminada um pouco por toda a Região, mas também, sobretudo, ao instigador das artes que é Ricardo Veloza.

O catálogo começa pelo tema da Autonomia passando ao desenho e escultura, ilustração, design gráfico, troféus e medalhística, terminando com uma peça do autor quando ainda era estudante de Belas Artes.

Em exposição estará também o seu automóvel clássico, o Riley Special.

Das esculturas públicas de Ricardo Veloza destacam-se: 'O mensageiro', de 1984 (a primeira, no Funchal) e as últimas, o baixo relevo de homenagem a Harvey Foster , de 2015, e o marco de aniversário do Liceu Jaime Moniz, em 2019.

Tem ainda peças no Porto Santo, nos Prazeres, Chão da Ribeira, São Vicente, Câmara de Lobos e Ribeira Brava.

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