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Porque afinal: a liberdade também tem limites!

Um assunto despoletado, tornando-o escaldante quando nem do congelador deveria ter sido tirado, pois nem aí nem no forno nunca lá esteve. Não queiramos criar um problema onde ele realmente não existe. É que ao longo destes anos foram-se (extinguindo) os políticos com coragem, para dar espaço a oportunistas sem escrúpulos, que diabolicamente manipulam a mente dos incautos, sobrevivem à conta da ignorância e sustentam-se da miséria que promovem. Imagine-se que ate já se chegou ao ponto (na América) de; um filho processar os pais judicialmente, porque foi-lhe negado a opinião e o direito de opção por ter nascido do fruto dessa união! copiar exemplos de fora por vezes dá erro e a mente humana simplesmente queimou os fusíveis. Os eleitores portugueses pagamos uma deputada para não fazer nada, e dizer barbaridades, acolhemos-la como cidadã portuguesa, quando ela na sua entrada para o parlamento português, comemora exibindo a bandeira do seu país de origem; Pois é, nós e que somos os racistas! Quando se nomeia um cidadão que não nasceu em Portugal, atribuindo-lhe a nacionalidade portuguesa, nomeiam-no representante do SOS racismo no nosso país, para depois querer promover a extinção das forças policiais do «seu» nosso país. Pois é, nós é que somos racistas! Quando um jovem universitário é barbaramente assassinado e ninguém se manifesta; depois nós somos os racistas. O conceito de racismo, tornou-se no (ganha pão) desta malta que em nada quer contribuir para o desenvolvimento de um país que abraçando a liberdade, deu a oportunidade a quem talvez nunca deveria a ter sido dado, pois a sua concepção de liberdade é apenas e tão só, para promover as suas aberrantes ideias, pois no fundo nunca foram educados para viver em liberdade, daí confundirem. Se a liberdade que a constituição consagra permite a todos as mesmas oportunidades, porque aqueles que menos deveres cumprem, acham-se no direito de ter mais liberdades que os que trabalham, pagam impostos, investem no desenvolvimento da nação, e utilizando como estigma a raça ou da cor da pele para reivindicarem «direitos»? Portugal não precisa de um plano anti-racismo, precisa essencialmente educar a população com um plano de rejeição a toda esta classe de parasitas que, à conta da liberdade que a democracia consagra e que de boa fé o povo português passivamente abraçou, para que os oportunistas se aproveitarem desta situação e para manterem o seu sustento, promovendo o ódio e dando cabo da dignidade e dos valores de suporte da nossa sociedade. Todos são bem vindo pois há espaço para todos, e os portugueses povo manso e acolhedor de braços abertos aceita todos os que por bem venham aportar algo em prol do desenvolvimento do nosso país e da generosidade dos cidadãos em harmonia e paz numa sociedade que apenas reconhece uma só raça. A RAÇA HUMANA.

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