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Madeira

CDS Câmara de Lobos apresentou propostas para revitalizar o comércio local

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O vereador do CDS na Câmara Municipal de Câmara de Lobos, apresentou, hoje, uma proposta de recomendação que visa apoiar o comércio local no concelho.

Amílcar Figueira, acompanhado pelo autarca e Vice-presidente da Comissão Política Concelhia, Lídio Aguiar, e pelo deputado municipal, Maurício Rodrigues, alertou para a necessidade de ajudar as empresas do concelho de Câmara de Lobos, propondo isenções das taxas municipais e do pagamento de rendas em edifícios/espaços municipais por um período máximo de 6 meses; apoio no abastecimento de água, saneamento e recolha de resíduos sólidos, criação e implementação de medidas de apoio ao comércio local e criação de um programa de promoção do comércio, alargado a todos os comerciantes do concelho, para promover e recuperar o consumo, o qual assentará em cinco vectores: plano de comunicação institucional, criação de selo distintivo para espaços comerciais, programa de fidelização ao comércio local, plataforma digital e a entrega de sacos com mensagem alusiva à promoção do comércio local.

“Hoje, mais do que nunca, é fundamental que a autarquia invista esforços na reocupação da economia local, ou seja, o município tem que ser um agente promotor e dinamizador para alavancar o sector empresarial de Câmara de Lobos”, referiu o vereador, salientando que é preciso “deitar a mão a quem sempre contribuiu, quem pagou os seus impostos e criou e manteve postos de trabalho”.

Tendo em conta esta realidade, o CDS apresentou um pacote de medidas que “vão ao encontro das necessidades dos comerciantes”, numa altura difícil para o comércio.

“É evidente o impacto e os constrangimentos provocados pela pandemia da Covid-19 na nossa sociedade, em geral, e no concelho de Câmara de Lobos, em particular. Em cada casa, cada munícipe, no comércio local e, de um modo geral, em toda a economia e nas instituições sociais, são por demais evidentes os estrangulamentos e as necessidades”, destacou Amílcar Figueira, referindo que a situação excepcional que se vive, “requer da parte dos órgãos de poder local uma resposta rápida e focada na realidade, por forma a mitigar o impacto negativo” que a economia de Câmara de Lobos tem vindo a evidenciar.

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