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Novos casos e mortes recuam na Bélgica

A Bélgica registou nas últimas 24 horas um recuo do número de novos casos de covid-19 para os 585, apresentando um total de 52.596 casos de contágio, e também no de mortes no país, segundo dados hoje publicados.

De acordo com o boletim epidemiológico de hoje, nas últimas 24 horas o número de novas contaminações pelo coronavírus recuou para 585, menos 16 do que os 591 de na sexta-feira, dia em que tinham já descido face à véspera.

Por outro lado, nas últimas 24 horas foram registadas 76 mortes, uma descida face às 107 da véspera, com a Bélgica a totalizar agora 8.581 óbitos por covid-19.

Segundo os dados de hoje, nas últimas 24 horas, foram hospitalizadas 76 pessoas (108 na sexta-feira), num total de 16.137, e 210 tiveram alta (221 na véspera), o que perfaz 13.411.

O pico de mortes por covid-19 aconteceu na semana de 06 a 12 de abril, ao fim de quatro semanas de confinamento na Bélgica, com o número máximo de 340 óbitos a ser registado no domingo 12 de abril.

Desde o início de março, foram feitos 302.392 testes em laboratórios.

A Bélgica está em sétimo lugar na lista de países da Europa com maior número de casos desde o primeiro registo - Espanha é o primeiro - e ocupa o quinto lugar em relação ao número de óbitos, sendo o Reino Unido, seguido pela Itália os países com o maior número de mortes.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou cerca de 271 mil mortos e infetou quase 3,8 milhões de pessoas em 195 países e territórios.

Mais de 1,2 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.114 pessoas das 27.268 confirmadas como infetadas, e há 2.422 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

Face a uma diminuição de novos doentes em cuidados intensivos e de contágios, vários países começaram a desenvolver planos de redução do confinamento e em alguns casos a aliviar diversas medidas.

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