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Lucros da Glintt crescem 7,6% no primeiro trimestre para 477 mil euros

Os lucros da tecnológica Glintt subiram no primeiro trimestre deste ano 7,6%, para 477 mil euros, face ao período homólogo, adiantou hoje a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Na mesma nota, o grupo indicou que o volume de negócios consolidado no primeiro trimestre “ascendeu a 22,6 milhões de euros, um montante equivalente aos 22,8 milhões de euros verificados no período homólogo de 2019”, referiu a Glintt.

A tecnológica adiantou que este desempenho teve origem “principalmente, na atividade internacional, nomeadamente em Espanha, com crescimento de 7,4%, o que contribuiu para que o volume de negócios obtido em mercados internacionais atingisse 26% do volume de negócios total. No mercado nacional verificou-se uma ligeira contração de cerca de 3,5%”, lê-se no comunicado.

No período em análise, a Glintt obteve um EBITDA (resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) “de 2,7 milhões de euros verificando-se um crescimento de cerca de 100 mil euros, que representa 3,8%, face ao período homólogo de 2019”, um aumento que “resulta essencialmente da melhoria da eficiência operacional refletida na melhoria da margem EBITDA de 11,5% para 12,0%”.

No comunicado, a Glintt informou que “mantém uma estrutura de capitais em linha com os anos anteriores, o que se reflete num rácio de autonomia financeira de 41,6%”.

A tecnológica deu ainda conta das medidas que implementou para combater a pandemia de covid-19, através de um plano que “passa, nomeadamente, pela mobilidade dos seus colaboradores, sem interrupção ou quebras de qualidade dos serviços prestados. As equipas que podiam trabalhar de forma remota, cerca de 90% das mais de 1.100 pessoas que trabalham na Glintt, assim o fizeram e vão continuar”, garantiu a empresa.

“A Glintt mantém um planeamento rigoroso, que garante a continuidade das suas operações, maximizando o recurso ao teletrabalho e preservando a capacidade de intervenção das equipas operacionais para situações críticas que continuam disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana”, e leva a cabo “uma avaliação regular do impacto da pandemia no negócio e, com a informação disponível à data, não prevê impactos materialmente relevantes na performance do negócio”.

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