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Célula Permanente de Crise coordena Forças Armadas no combate à Covid-19

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​Foi activada, no início do mês de Março, uma Célula Permanente de Crise (CPC) no Comando Conjunto para as Operações Militares (CCOM), que tem como tarefas “coordenar as acções de apoio no combate da pandemia Covid-19 por parte dos três Ramos das Forças Armadas enquanto agente de Protecção Civil, bem como efectuar a monitorização do impacto da doença nas capacidades das Forças Armadas, incluindo nas Forças Nacionais Destacadas”, revela hoje uma nota do Gabinete do Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas.

Esta célula é constituída por um conselheiro médico, um oficial de ligação ao Departamento Operacional Interagências, um oficial de ligação para a área da logística e um oficial de ligação à Força de Reacção Imediata (FRI), que se articulam com os oficiais de ligação aos três Ramos residentes nos centros de gestão de crise dos mesmos.

No âmbito do aconselhamento para a área da saúde, a CPC “é responsável pela gestão de dados dos militares relativamente à infecção pelo vírus SARS-CoV-2, bem como, o estudo de normas/orientações clínicas e definição das prioridades de actuação, em estreita coordenação com o Centro de Epidemiologia e Intervenção Preventiva (CPEI) do Hospital das Forças Armadas”, explica o comunicado.

No que concerne à coordenação interagências e logística, no apoio à sociedade civil, foi accionado o Centro Logístico Conjunto e o Centro de Controlo de Movimentos, “para maximizar a eficácia das capacidades das Forças Armadas em prol dos pedidos de apoio chegados através da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil (ANEPC)”.

Através do oficial de apoio à Força de Reacção Imediata (FRI), compete ainda à CPC “receber e orientar eventuais pedidos de reforço militar, se requerido”.​

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