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Madeira

PSD reconhece papel da Quinta Pedagógica nos Prazeres com voto de louvor

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O Grupo Parlamentar do PSD apresentou, esta sexta-feira, 6 de Março, um voto de louvor à Quinta Pedagógica dos Prazeres pelos seus 20 anos de serviço à comunidade. Isso mesmo foi anunciado por Nuno Maciel, numa visita dos deputados social-democratas àquele espaço para se inteirarem sobre aquelas que são as valências e a realidade deste projecto ligado à economia solidária.

O deputado salientou que “há, através deste projecto, uma preocupação de respeitar a identidade rural e de valorizar os produtos, levando à dinamização económica da freguesia, do concelho e até da Região”.

Nuno Maciel lembrou que a Quinta Pedagógica é um projecto da fábrica da Igreja Paroquial dos Prazeres, que celebra agora 20 anos e que nasceu pela “visão” do Padre Rui Sousa, reconhecendo e agradecendo ao sacerdote o trabalho realizado ao longo dos anos e que “tem proporcionado mais rendimento às famílias, através da transformação de produtos, como são disso exemplo a sidra e o vinagre de maçã, os licores, as compotas e doces, as ervas medicinais e os frutos secos”.

O deputado sublinhou que, com este voto de louvor, o Grupo Parlamentar do PSD quer “valorizar esse trabalho, mas que também dar a conhecê-lo e sensibilizar todas as instituições públicas e privadas para que continuem a apoiar este projecto, pela importância que ele tem para a freguesia, para o concelho e para a Região”.

“Sabemos que viver num projecto de economia social nem sempre é fácil, sabemos que importa cumprir com muitas regras, que obviamente são necessárias e são fundamentais, e que para isso é importante que os privados e os serviços públicos também se associem a estes mesmos projectos”, disse.

Nuno Maciel afirmou ainda que, ao nível local, “a iniciativa privada ganha muito com esta quinta, podendo retribuir, por exemplo, com a aquisição dos produtos que ali são fabricados, cuja qualidade é reconhecida pelos muitos prémios que têm conquistado”. “É uma forma de incentivar e de continuar a permitir que os sete postos de trabalho que aqui estão se mantenham e continuem”, frisou.

Da parte das instituições públicas há também, segundo o deputado, “algumas formas de apoio, mas que podem ser reforçadas, de modo a levar ainda mais longe este trabalho”.

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