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Philips compromete-se a duplicar capacidade de produção de ventiladores

Foto Shutteratock
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A marca Royal Philips, anunciou hoje que está a aumentar a produção de alguns dos seus dispositivos e soluções de cuidados médicos de emergência para contribuir para o diagnóstico e tratamento de doentes infectados pela Covid-19.

Segundo a empresa, “os produtos mais necessários neste momento são monitores de sinais vitais, ventiladores portáteis e consumíveis para ventilação invasiva e não invasiva, destinados a tratar patologias respiratórias”, pelo que a Philips está a aumentar o fabrico de ventiladores de uso hospitalar e “pretende duplicar a sua capacidade de produção nas próximas oito semanas, com o objectivo de a quadruplicar até ao terceiro trimestre de 2020”, refere em nota de imprensa.

Para este efeito, já mobilizou a sua rede global de fornecedores num esforço para “apoiar o aumento da produção nesta situação excepcional” (através do recrutamento de mais pessoas para as suas fábricas e a realocação de trabalhadores actuais para apoio imediato ao aumento da produção, bem como a implementação de mais linhas de produção e aumento do número de turnos de trabalho para cobrir 24 horas por dia e sete dias por semana).

Além dos equipamentos já mencionados, a Philips disponibiliza também produtos e soluções para a resposta e recuperação de doentes com Covid-19, incluindo sistemas de diagnóstico por imagem (TAC, diagnóstico móvel, raios X e ecografia) que ajudam a diagnosticar e avaliar doenças respiratórias, e soluções de telemedicina para monitorizar doentes internados em unidades de cuidados intensivos (programa eICU) e conectar médicos e doentes a partir de casa.

“A Philips acredita que os equipamentos médicos essenciais, como ventiladores e monitores, devem estar disponíveis em qualquer parte do mundo, dando prioridade às comunidades e países que mais precisam. Para isso, compromete-se em utilizar uma abordagem baseada na ética e justiça para distribuir os seus produtos e soluções, com base em dados como a classificação de risco Covid-19 por país e região”, conclui a mesma nota.

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