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Madeira

Junta de Gaula torna a rebater acusações do PSD e apresenta documento

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Ainda sobre as críticas da Comissão Política do PSD - Gaula, que o executivo da Junta de Freguesia de Gaula tornou a emitir um comunicado sobre a canalização ou não de verbas das festividades para fins sociais, onde se pode ler que “como se comprova pelo documento remetido em anexo, o único vogal do PSD, absteve-se na 1.ª Revisão ao Orçamento e Plano de Actividades e Investimentos – ano 2020, a 8 de Abril de 2020, e aquando dessa discussão dessa revisão, nada disse ou acrescentou”.

“Como se constata, pela revisão orçamental, as Funções Sociais foram reforçadas com 6, 274.92 €: para apoio às famílias, apoio aos alunos da freguesia e linha Covid Apoio de Emergência. Uma revisão que o PSD se absteve, tal como consta da ata. Conclusão. O PSD não quis acompanhar, com o seu voto, o reforço do apoio às famílias e às empresas de Gaula”, pode ler-se no comunicado da Junta assinado por Élvio Sousa, Andreia Gouveia e Rubina Jorge.

“O caso do orçamento que acresce, como foi explicado, relaciona-se com os montantes que o presidente da junta efectua como donativo, com a manutenção da rubrica do Fundo Social Europeu (cujas verbas ainda não foram reembolsadas) e com a actualização do Fundo de Financiamento de Freguesias. Tudo perfeitamente normal”, acrescenta.

Os balancetes dizem respeito a 1 de Março a 30 de Abril de 2020: “E o PSD torna a mentir, pois foram executados num único mês, nesse fundo de emergência e no apoio às famílias, não 617, 03euros, mas 1140,03 euros.

“Chega-se à conclusão que o vogal do PSD Humberto Bettencourt está ser enganado pelos políticos do Funchal, os mesmos que disseram que o próprio não se absteve. Cada vez mais fica claro, que o senhor José Prada - que escreve os textos à distância de 11 km -, sabe ler melhor os contratos de advogados (seus) com o Governo, do que ler folhas de orçamento ou de execução orçamental”, atira o executivo JPP da Junta.

E deixa um desafio: “Convida-se, assim, os social-democratas do Funchal a assistir a uma reunião pública do executivo da Junta de Freguesia de Gaula, a fim de tirarem as dúvidas ao vivo, e não com recurso a ouvidores e assessores externos”.

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