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Brasil regista 357 mortos e 3.503 novos casos nas últimas 24 horas

O Brasil registou 357 mortos e 3.503 novos infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, num total de 3.670 óbitos e 52.995 casos confirmados, anunciou hoje o Ministério da Saúde do país.

Segundo o balanço divulgado pela tutela, o aumento no número de mortes foi de 10,7%, passando de 3.313 mortes na quinta-feira, para 3.670 hoje. Em relação ao número de infetados, o crescimento foi de 7%, de 49.492 para 52.995 casos confirmados.

A taxa de letalidade da covid-19 subiu hoje para 6,9%, anunciou o executivo.

São Paulo lidera a lista dos estados brasileiros com o maior número de casos, concentrando 1.512 mortos e 17.826 casos de infeção, seguindo-se o Rio de Janeiro, com 570 óbitos e 6.282 casos confirmados da covid-19.

Em todo o território brasileiro, 13 estados têm mais de mil casos registados da doença: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Santa Catarina, Pará, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Ceará, Bahia, Maranhão e Amazonas.

O novo ministro da Saúde do Brasil, Nelson Teich, anunciou hoje a injeção de verbas no combate à pandemia, mais concretamente em Unidades de Terapia Intensiva.

“O Governo brasileiro reforça ações de atendimento aos pacientes com coronavírus. A partir de hoje, 1.761 camas de Unidades de Terapia Intensiva recebem recursos exclusivos para a assistência à doença. Serão 255,6 milhões de reais (41,7 milhões de euros) transferidos em três meses”, escreveu o governante na rede social Twitter.

A nível global, segundo um balanço da AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 200 mil mortos e infetou mais de 2,7 milhões de pessoas em 193 países e territórios.

Mais de 720 mil doentes foram considerados curados.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), encerraram o comércio não essencial e reduziram drasticamente o tráfego aéreo, paralisando setores inteiros da economia mundial.

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