PARTICIPAÇÃO

Teresa do Nascimento e Silva

IRMÃ DA CONFRARIA NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

E DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO

FALECEU

Seus filhos, filha, noras, genro, netos, bisnetos, suas irmãs, sobrinhos e demais família, cumprem o doloroso dever de participar a todas as pessoas de suas relações e amizade o falecimento da sua saudosa mãe, sogra, avó, bisavó, irmã, tia e parente, residente que foi ao Sitio do Granel, freguesia da Ilha e concelho de Santana, que o seu funeral realiza-se hoje, saindo da Capela do Hospital Dr. Nélio Mendonça pelas 11:45 horas para Igreja Paroquial da Ilha, onde haverá missa de Corpo presente pelas 13:30 horas, prosseguindo o cortejo fúnebre para o cemitério da localidade.

A família, antecipadamente agradece a todas as pessoas que se dignaram a acompanhar o funeral da sua ente querida ou de qualquer forma manifestaram o seu pesar.

Mais se informa que no próximo domingo dia 16 de Junho, será celebrada missa do 7º dia pelo eterno descanso da sua alma pelas 9:00 horas, na Igreja Paroquial da Ilha.

Nossa querida avó “velinha” assim lhe chamávamos com ternura e com orgulho da sua longevidade! Partiu deixando um vazio que nunca mais será preenchido. Foram tantas os momentos, tantas as memórias! Ninguém canta melhor a música da “bichaninha gata e as sopas de leite”, recebia-nos sempre com seu sorriso genuíno, possuía um impulso de cuidar de todos, insistia para comermos a toda a hora e sabia as chás e meizinhas caseiras para todos as doenças. Ninguém tem esses seus olhos...de um azul tão claro e transparente que espelhavam a sua maneira de ser, nenhum de nós os tem, talvez não fôssemos dignos de os ter. Avó tinha um coração enorme tal como a sua fé. O terço era o seu bem mais precioso e sagrado. Rezava-o vezes sem conta e dizia sempre eu rezava por todos sem excepção. Não dizia mal de ninguém, não fazia mal a ninguém, era bondosa e generosa. Convidava nos sempre para partilhar aquilo que comia por muito ou pouco que fosse. Apenas se indignava com “esses feitos de hoje em dia”. Tinha uma sabedoria imensa para nos dar conselhos usando ditos antigos, fazendo analogias e parábolas, por vezes custava nos a entender. Despedia se sempre com “juizinho na cabecinha”. Sentimos já tanto a sua falta! Faz-nos falta o seu sorriso, a sua presença é esse olhar azul celeste igualzinho ao céu de onde agora olha por nós. Aqueles que amamos não partem, vivem em cada um de nós! Amamo-la durante os seus 95 anos de vida e vamos amá-la para sempre!!

Ilha, 12 de Junho de 2019