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Pingo Doce vai abrir “o seu primeiro restaurante sozinho”

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O presidente da Jerónimo Martins anunciou hoje que o Pingo Doce vai “ser uma empresa cada vez mais de restauração” e apontou que a insígnia vai abrir “o seu primeiro restaurante” sozinho, sem estar incorporado numa loja.

Pedro Soares dos Santos falava na conferência de imprensa dos resultados da dona do Pingo Doce em 2019, que decorreu na sede, em Lisboa.

“O Pingo Doce vai ser uma empresa cada vez mais de restauração, cada vez tem mais restaurantes e até vai abrir o seu primeiro restaurante ‘standalone’, sozinho, nem está incorporado numa loja”, avançou o gestor.

“É isto que os consumidores querem cada vez mais: soluções prontas para levar para casa ou para comer no local, esse é um caminho que já estamos a fazer há 10 anos, já temos mais de 40 restaurantes, é um caminho que vamos continuar a consolidar e a crescer”, sublinhou o presidente e administrador-delegado da Jerónimo Martins.

“No fim do dia, o Pingo Doce vai ser uma mistura entre restauração e supermercado”, afirmou Pedro Soares dos Santos.

As receitas de comida pronta do Pingo Doce representam cerca de 150 milhões de euros.

No ano passado, o Pingo Doce registou um aumento de 2,5% das vendas totais, para 3,9 mil milhões de euros.

A cadeia de supermercados atingiu um resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) de 200 milhões de euros, mais 6,4% que em 2018.

O Pingo Doce faz 40 anos em 2020.