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Os que estão verdadeiramente disponíveis

O PSD/Madeira é, acima de tudo, um Partido de gente disponível para trabalhar em prol da nossa terra

Ao longo dos últimos meses, tornou-se evidente – diria até banal – assistirmos à disponibilidade (devidamente mediatizada) de determinadas figuras em liderarem projetos, partidos ou outra coisa qualquer. Disponibilidade para o poder, leia-se, nem sempre virada para o que importa ou direcionada para o que verdadeiramente interessa às nossas populações.

A disponibilidade exige e determina um compromisso. Implica a coerência que falta à nossa oposição. Impõe responsabilidade. Obriga a que exista um fio condutor que não mude conforme o tempo, a vontade própria ou as circunstâncias.

Não é algo que se apregoe, constantemente, aos sete ventos, apenas e só para garantir espaço mediático.

Não, a disponibilidade tem de ter uma lógica para ser credível. Deve ser honesta, assim como mensurável, sem entrar na lamechice dos que dizem estar disponíveis para tudo, quando, ao que se vê, não estão para nada nem para ninguém. Convém lembrar que os tais que se diziam dispostos a tudo fazer pela Madeira e pelo Porto Santo, foram os primeiros a querer colocar em causa o nosso futuro, apenas e só por mau perder.

E é aqui que, mais uma vez, nos distinguimos dos demais.

O PSD/Madeira é, acima de tudo, um Partido de gente disponível para trabalhar em prol da nossa terra. De gente que não tem medo – nem nunca teve – de arriscar tudo em nome do que é melhor para todos.

De homens e mulheres que lutam, que não se deixam abalar, que não desistem de uma batalha baseada em princípios e convicções, que não estão à venda. Homens e mulheres que, estando ou não sempre em consonância, sabem, todavia, ultrapassar os seus diferendos, na certeza de que é isso que as pessoas esperam, de que é de estabilidade que a nossa população mais precisa.

Um Partido de gente que sabe adaptar-se a novos desafios, a realidades que nem sempre lhes são favoráveis, em nome daquele que é o interesse superior e da defesa intransigente do nosso futuro, desenvolvimento e prosperidade. De gente que sabe colocar em primeiro lugar o bem comum, mesmo que isso exija sacrifício e abnegação.

Gente que só promete o que pode cumprir, que não se diz amiga de António Costa quando por ele é traída. De gente que não vive dos holofotes, que assume frontalmente o tabuleiro em que joga e que nunca, em momento algum, é capaz de enveredar pelas jogadas de bastidores em que muitos entram, para fazer-se importantes, quando não valem coisa nenhuma.

E é por tudo isto e muito mais que, ao contrário de outros, somos os únicos que, com humildade, verdade e respeito, estamos verdadeiramente disponíveis para os Madeirenses. Para o muito que há sempre a fazer, quer na Região, quer junto do Governo da República e no Parlamento Europeu.

Se há momento em que temos de estar ainda mais unidos e mobilizados, é agora. Não apenas para cumprirmos o que prometemos e para assumirmos as nossas responsabilidades, na governação desta Região, mas, também, para garantir que sejamos respeitados. Para fazermos valer os nossos direitos, para reforçarmos as nossas reivindicações e afirmarmos, em conjunto, a nossa Autonomia.

Após 3 vitórias conseguidas em 6 meses e convictos daquilo que somos e queremos para o futuro, voltamos a estar disponíveis para um trabalho que, no terreno, não se compadece com interrupções ou intervalos. Para caminharmos, lado a lado, com a nossa população, agradecendo a confiança que nos foi depositada e encontrando, juntos, as melhores soluções que, neste caso, nos cabem promover e defender. Tal como fazemos há 43 anos. Tal como continuaremos a fazer, por muitos e muitos mais.

Os Madeirenses merecem o melhor. Querem soluções para os seus problemas. Estabilidade. Desenvolvimento. Paz social. Trabalho. Qualidade de vida.

E é nisso que estamos a trabalhar, mostrando, tal como desde a primeira hora, que o nosso povo pode e deve continuar a contar connosco.

Estamos disponíveis. E, juntos, faremos o nosso caminho.