Madeira

Ricardo Nascimento responde a Nivalda Gonçalves sobre as propostas para a Ribeira Brava

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O Movimento Ribeira Brava em Primeiro (RB1) acaba de responder às recentes declarações da Vereadora do PSD na Câmara da Ribeira Brava, Nivalda Gonçalves, que acusou ontem o presidente da autarquia, Ricardo Nascimento, de estar a descurar as necessidades da população, mostrando desinteresse em dialogar com os munícipes, considerando que há propostas que exigem uma reflexão prévia e “exigem um diálogo com a população e as IPSS locais em questões de interesse público, como são os casos do trânsito e do ‘Cartão municipal do Idoso’.”

A resposta chegou hoje através da página de Facebook Ribeira Brava em Primeiro. “Por vezes basta algum tempo para se ver a diferença entre posicionamentos políticos das pessoas. São esses que revelam a forma de cada um estar na política, fazendo dela uma causa pelo bem-comum ou uma forma de autopromoção e diminuição do outro”, começa por dizer o movimento Ribeira Brava em Primeiro, acrescentando que “enquanto ontem foi veiculada uma nota informativa que referia vontade de promover o investimento na Ribeira Brava e continuar a pôr todo o município na moda, outra nota, pouco tempo antes, tinha lançado uma tentativa de campanha para denegrir a imagem da pessoa do presidente de Câmara da Ribeira Brava, eleito pelo movimento RB1. Curioso também é tudo isto surgir na semana em que foi noticiado os 6 milhões para a reabilitação urbana (em todo o concelho), nos próximos 4 anos de mandato”.

O Movimento Ribeira Brava em Primeiro diz que “ao contrário do que acontece noutros sítios, o presidente da Câmara é proativo a convocar todos os partidos eleitos à câmara, assembleia municipal e de freguesias, para que beneficiem do direito de oposição e assim apresentem propostas que consideram úteis para o concelho, negociando e chegando a consensos, conforme aconteceu no orçamento para este ano. Tudo isto ganha força com as boas relações mantidas, após a eleição de Outubro, com instituições como o Governo Regional, onde se inserem serviços como a Segurança Social”

Daí que não entendam esta atitude “por parte de certas personalidades”, uma vez que “mesmo com a legitimidade de querermos implementar as nossas medidas, pelo facto do nosso manifesto ter sido o mais votado, temos a capacidade de, com diálogo e escuta activa, gerar consensos”, salientando que é preciso a mesma vontade do outro lado.