Madeira

CDS discutiu pacote fiscal com intenção de “não prejudicar os funchalenses”

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O CDS “partiu para a discussão e votação do pacote fiscal com uma intenção muito clara: não prejudicar os funchalenses”. A afirmação é de Luís Miguel Rosa, vereador do CDS na Câmara Municipal do Funchal, após a habitual reunião de Câmara.

O vereador fez questão de relembrar que o compromisso do CDS para com os madeirenses, o de “baixa fiscalidade”. “Foi esse o princípio que norteou o voto favorável do vereador do CDS, Luís Miguel Rosa, sem o qual o pacote fiscal da Confiança seria chumbado, e só depois da garantia dada pelo executivo liderado por Paulo Cafôfo de ceder às exigências dos centristas”, explica através de comunicado.

Luís Miguel Rosa referiu que “é graças ao CDS que não há agravamento fiscal para os munícipes, em particular a derrama, que a Confiança pretendia aumentar em 200%, o que se traduz num benefício para 1.662 empresas. Fica também garantido às famílias funchalenses a devolução de 1,9 milhões de euros da receita do IRS e também o IMI Familiar”.

O autarca lembrou ainda a “entrada em funcionamento do Cartão Eco, que dará descontos na factura da água, beneficiação e melhoramento de algumas estradas do município, requalificação do Largo de São Gonçalo, entre outras”.

“Felizmente a Câmara ouviu as nossas reivindicações, percebeu o que estava aqui envolvido e implicado e concedeu nas nossa exigências e expectativas, que são benéficas para os funchalenses”, explicou o vereador.