Venezuela 6 vs Portugal 0

No torneio ATP, perdão TAP, “à la mode de chez-nous”, e com o servidor de bolas que dá pelo nome de Santos Silva, derreado a apanhá-las além das linhas limitativas, Portugal virou o “bico ao prego”, depois de armar-se em “faz-te-forte-vila-verde, na disputa frente à Venezuela, do reconhecido único presidente, Nicolás Maduro, e que opunha os dois países, acerca do “torneio ATP contorcido, das linhas aéreas,TAP”. Mais uma vez, o governo contorcionista(!) de Portugal sai derrotado, não obstante a tentativa de continuar em prova, com justificações absurdas e outros paliativos, dadas por um ministro e acompanhantes de S.Bento e Belém, com provas dadas no campo da hipocrisia e cinismo. Tal como se sabia, com maior reforço agora, na Venezuela há um presidente eleito em sufrágio eleitoral, reconhecido e tratado de novo, como tal. O oponente fabricado, e auto proclamado “chega-rebos”, em jeito dandy, só é um intrometido instrumento, para desestabilizar o governo de facto no poder, a quem Portugal e Santos Silva, se verga agora para por no ar os aviões da TAP, com destino àquela nação bolivariana. O baixar da bola, dos governantes arrogantes, que definem os pequenotes dependentes, veio ao de cima, e como se previa venceu o presidente que rendeu Chavez, no jogo em disputa entre latinos de dois continentes divididos, mas de novo a quererem ficar ligados por mar e ar, assim que a TAP seja autorizado a poisar em Caracas. Santos Silva, o tal ministro que não recolhe grande simpatia entre os “leitores de espécies raras”, e com intervenções polémicas, registadas na memória, sai derrotado e pelas margens do pedido de desculpas ao governo legítimo da Venezuela - um país que já dobrou outros e actuais lacaios de interesses muito suspeitos, mesmo sem recurso às farmácias, onde dizem, as prateleiras estão vazias, sem vitaminas e outros paliativos que o mantenha forte e bem vivo, e onde não se reclama, por suicídio assistido. A nossa subserviência e o petróleo alheio, fazem milagres!

Joaquim A. Moura