O OE não é para todos os portugueses

O ministro das Finanças, Mário Centeno é numa versão português suave, da sua antecessora malquista, Maria Luís Albuquerque. Dizer que o OE é para todos os portugueses - é uma falácia. Disse que para o SNS houve mais 700 milhões de euros. As cativações e a estatística desmente-o, ainda assim, destes, centenas de milhões de euros foram transferidos do orçamento da saúde pública para a saúde privada. O PS defende o SNS ou quer entregá-lo de mão beijada à ganância lucrativa dos privados? Defina-se. Em recente entrevista, ao PÙBLICO, Centeno nem uma palavra para a Cultura nem para com os Assistentes Operacionais do SNS - os Operários da saúde do Estado. Está a tomar a lógica de Gasparóika, o de muito má memória, em relação à Função Pública fustigada durante a crise (dos bancos...).

Com o crescimento económico, não tem, nem uma tentativa de diálogo, com os trabalhadores que servem o Estado, há 10 anos sem aumento de salário. É um tique autoritário.

O presidente do Eurogrupo, Mário Centeno dá ordem ao ministro das Finanças, Centeno para não abrir os cordões à bolsa. Isto é surreal e inaceitável.

Centeno ou sem tino?!