Num serviço inspetivo (muito) perto de si, há uma Sr.ª que, sem qualquer vinculo ao serviço, profere despachos, tem acesso a material altamente confidencial, é fiel depositária das chaves do gabinete onde opera a responsável máxima, tudo num completo desrespeito pelo sigilo profissional e pior: pelo RGPD!

A Sr.ª em questão, “saída” de um qualquer programa de emprego e “ficada” num enorme gesto de completo altruísmo, abenegação, sentido de serviço publico (exclusivamento publico, claro!) trabalha “pro bono”.

Louvável!

Ah! E a situação está na iminência de se resolver...

A Sr.ª foi oponente a um concurso de admissão, ficou colocada em 1.º lugar e, por mera coincidência, há muito partilha o gabinete com a presidente do Júri do tal concurso que ainda não foi ultimado...

É ver despachos na plataforma interna do serviço, de e para ela, é ver a respectiva assinatura em documentos altamente confidenciais, tudo a coberto de uma total transparência... só não vê quem não quer...

Maria M.